No auge da loucura

As tristes e tresloucadas autoras deste blog avisam desde já os visitantes que o conteúdo desta página é sobretudo parvoíce. Reservamos desde já o direito de escarnecer, criticar, maldizer e achincalhar quem quer que seja que nos dê na real gana. Processos judiciais? Venham eles! Dada a insanidade mental, de que visivelmente sofremos, não há juiz que nos condene.

domingo, 29 de abril de 2007

Torre de Babel

A disciplina de psicologia é, de facto, muito interessante. [Há que dar mérito ao professor que a lecciona. Vai deixar saudades este senhor). Ora, estávamos nós a estudar o amor…sim sim, esse sentimento! A sua origem, os seus vários tipos, etc. Portanto, na análise das conclusões de um questionário feito a 600 estudantes universitários norte-americanos, uma das ilações retiradas fora: “os homens praticam mais activamente sexo que as mulheres” (era algo semelhante, se não era textualmente isto). Os meus colegas, inclusive a pinka, minha parceira, começaram a justificar tal facto afirmando, e bem, que existem mais mulheres que homens no mundo, daí que estes sejam apontados como sexualmente mais activos. Muito lógica esta explicação. Mentes brilhantes eles, não concorda? Pois. Mas para mim a explicação não seria bem essa. Seria mais: “Ai amor hoje não que dói-me a cabeça”, a desculpa das mulheres por excelência. As mulheres estão sempre com dores de cabeça para estas coisas! Para mim, o factor mais importante a ter em conta nas estatísticas. “Sim looney, mas o que raio é que isso tem a ver com a Torre de Babel?” Questão muito pertinente caro cibernauta. Eu passo a explicar: eu descobri que o português é a língua base do mundo! Sim sim, o português! A língua de Camões e Pessoa. Não acredita? Então pense comigo. Pense em expressões sinónimas para dores de cabeça…cefaleitas…enxaquecas…ah ah! Enxaquecas! Fracture a palavra na 2ª sílaba. Enxa + quecas. Isto pode muito bem significar “enchi-me de quecas”, ou “’tou cheia de quecas”. Não a sério! Em português fanhosos! Ou em português de Macau, sei lá! A questão é que foi a partir de um vocábulo da língua portuguesa que se originou uma das negações mais antigas e ainda hoje muito utilisadas!
E ponto.

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