No auge da loucura

As tristes e tresloucadas autoras deste blog avisam desde já os visitantes que o conteúdo desta página é sobretudo parvoíce. Reservamos desde já o direito de escarnecer, criticar, maldizer e achincalhar quem quer que seja que nos dê na real gana. Processos judiciais? Venham eles! Dada a insanidade mental, de que visivelmente sofremos, não há juiz que nos condene.

quinta-feira, 19 de julho de 2007

Factos curiosos

Há dias, estava eu a ler um livro sobre locais sagrados da Antiguidade, quando numa menção a um qualquer rei, apelidado de ditador, me lembrei de António Oliveira Salazar. Isto fez-me lembrar de um caso, digamos, caricato. Ora, certamente que você, cibernauta, se lembrará do concurso “Grandes Portugueses”, exibido pela RTP não há muito tempo. Se bem se recorda, paralelamente ao programa televisivo, encontrava-se disponível na Internet um fórum, aonde (teoricamente) os cibernautas poderiam expressar livremente os seus comentários, coisa que não acontecia no tempo “da outra senhora”. Sim porque nesse tempo existia uma coisa chamada “censura”. Ora, acedendo ao dito fórum, o cibernauta escrevia o seu comentário e depois de clicar em “enviar comentário” ou “adicionar comentário”, fosse lá o que fosse, aparecia uma pequena mensagem, à semelhança do que aparece no hi5, com o seguinte texto: “O seu comentário foi enviado, aparecerá após aprovação”. :O ?????????????????????????????? :O Er, perdão? “Aparecerá após aprovação”? Isso significa que, se por algum motivo, as senhoras e senhores responsáveis pela gestão do dito fórum não achassem o comentário digno de figurar entre tantos outros, o comentário não figuraria? Hum…ok. Agora respondam-me apenas e só a uma questão: Mas o que raios chamam a isto senão censura??? Selectividade? Será de referir que tenho conhecimento desta situação pois eu mesma escrevi um comentário no fórum, aquando uma atitude reprovável da apresentadora do concurso, quando entrou em discussão (quando não era, nem de perto nem de longe esse o seu papel), com um telespectador, defendendo com “unhas e dentes” Aristides de Sousa Mendes, em detrimento de Oliveira Salazar. E ponto.

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